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O tratamento dado aos episódios abrange praticamente todos os Gêneros importantes da Dramaturgia, que serão explicados e desenvolvidos pelo monitor: Drama, Melodrama, Comédia, Ação, Aventura, Épico, Historia da amor, Tragédia, etc. Os Recursos Expressivos serão analisados em cada episódio, um por um: Roteiro, Diálogos, Atores, Iluminação, Câmera, Cenários e Objetos, Roupas, Cabelo e Maquiagem, Som, Música, Edição. E o Diretor, como coordenador de todos estes Elementos Expressivos.
Story-line, Sinopse, Argumento, Escaleta, Roteiro, Roteiro Técnico.
Credibilidade da Trama. O que faz a trama andar. Formulação das tensões principais.
Fundamentação da Trama: Que? Como? Quando? Por que? Para que?
Criação do personagem: Aparência pessoal, Postura física, Voz, Hábitos. História pessoal. Pontos fracos e fortes; carências,; feridas.
Personagens da Dramaturgia: Herói, Mentor, Guardião, Arauto, Camaleão, Sombra, Pícaro.
Formas de acabar um episódio, ou resolução de um núcleo.
Necessidade de empatia com todos os personagens. Ressonância.
O espectador deve procurar um sentido próprio para a história.
Dramaturgia no tempo das cavernas. O contador de histórias.
O herói dramatúrgico é o personagem que leva o espectador para dentro da história. Sem herói não há narrativa. O herói é aquele que muda.
Dramaturgia como ordenação dos elementos caóticos da vida real. Tentativa de compreensão, através dos arquétipos, do significado profundo das coisas. A finalidade da dramaturgia é a transformação. A boa dramaturgia acompanha de perto a emoção do espectador.
Deus Ex-machina. Hard-selling. Time-frame. McGuffin.
Formulação da tensão principal. Culminância e resolução.
Jogo cada vez mais alto. De quem é a história? O que cada personagem quer? Em outro lugar ou de outro modo o impacto da cena seria melhor? Há cena de preparação ou conseqüência? A cena leva a história adiante? Não explicar tudo.
Capacidade de identificação universal. Estabelecimento do que está em jogo. Símbolos e signos. Imagens arquetipais.
Desequilibrar a história para torná-la mais interessante.
Importância do momento crucial: último cigarro, último encontro. Metáforas: rio, percurso, trilha, jornada.
Toda ação deve ser lógica e justificada internamente. A lógica e a coerência permitem que a história se narre por si só.
O autor não deve impor; o espectador deve dar sentido próprio à história.
Não refletir sobre o drama. Não falar sobre as emoções. Não definir estados de alma. Não anunciar o que se vai ver. Não contar o que se vê ou que já foi visto.
Reunir um máximo de emoções num mínimo de tempo. Informação e não-informação.
Construção do roteiro em “camadas”. Deixar claro a quantidade de tempo em que decorre a história. Vários “takes” diurnos alinhados podem significar meses ou anos. Vários “takes” noturnos só conseguem significar uma noite. Formas de distender o tempo dramatúrgico. Elipse. O rigor da construção dramática tem preferência sobre a lógica psicológica. Suspensão da dúvida.
Exposição do tema e dados pessoais em cenas de conflito. Senso do acontecimento. Ressonância.
Quantas “cenas” pode ter uma cena.
Estruturas narrativas.
Núcleos e sub-núcleos. “Ecos” dramatúrgicos. As seis funções dramáticas de Etienne Souriau. As quatro formas de acabar uma história. Clímax irrefutável, fim satisfatório.
O personagem puxa a história e não o contrário. Todo personagem deve ter o seu momento. Tanto na obra como um todo como em cada cena todos os personagens devem querer alguma coisa.
Diapasão.
Qualquer coisa pode iniciar o autor numa história: um personagem, uma cena, uma fala, o fim da história.
O Fio de Ariadne.
Situação dramática: figura estrutural esboçada; sistema de forças.
Gozzi, Polti, Goethe catalogaram apenas 36 situações dramáticas. Algumas: O Salvador; Acuado; Vítima de; Revolta; Enigma; Sacrificar-se pelo ideal; Ambição; Rivalidade entre desiguais; Remorso; Amar um inimigo; Luta contra Deus, Reencontrar; etc.
Sem conflito não há ação.
Story-line, Sinopse, Argumento, Escaleta, Roteiro, Roteiro Técnico.
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